terça-feira, 11 de agosto de 2009

Branco, primeiro. De um branco
De inocência, cego,
Branco de ignorância, branco.

Pronto verdeja o veneno.
Abre janelas o corpo.
O branco torna-se negro.

Guerra de noites e dias!
O vento assassina a brisa,
A brisa ao vento...
Na brisa
Vem conquistando o branco.
Branco verdadeiro, branco
Já de eternidade, branco.

Nenhum comentário: