Branco, primeiro. De um branco
De inocência, cego,
Branco de ignorância, branco.
Pronto verdeja o veneno.
Abre janelas o corpo.
O branco torna-se negro.
Guerra de noites e dias!
O vento assassina a brisa,
A brisa ao vento...
Na brisa
Vem conquistando o branco.
Branco verdadeiro, branco
Já de eternidade, branco.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário